Era famosa por ser a melhor prostituta. Sua habilidade na cama marcava a vida de diferentes homens. Estava nas palavras dos poetas, em sambas de compositores, nas aulas de biologia de professores e, sobretudo, na boca e mão de homens machistas.
Alguns contavam vantagem ao falar de como o tamanho do seu membro dava o maior prazer a Prostituta. Outros alegavam ser a maior vontade dela encontrar um homem carinhoso, com dinheiro o suficiente para tirá-la do quarto amarelado com móveis de brechó para mostrar-lhe o mundo.
Todos enganados. Nenhum daqueles homens sabia profundamente do universo reservado daquela mulher. Muito menos do amor e romance da Prostituta com seu amigo de infância. Entre ambos nada era secreto.
Consciente da vida pública de sua companheira aquele homem magro, de feições razoavelmente atraentes e barba por fazer nunca se queixou da escolha feita: ser uma sombra.
Adorava ir ao bar na esquina da rua onde residia para ouvir as façanhas da Prostituta na noite anterior. Enquanto os homens gritavam aos quatro cantos sobre a melhor trepada de todos os tempos, o companheiro somente ria.
Certa vez, quando proseavam no calor das três horas da tarde o membro do companheiro ficou rígido ao perceber o desejo nada latente, a companheira o acariciou no pescoço, ele, por sua vez, colocou a mão na parte de dentro das coxas dela para, em seguida, puxar a calcinha de lado e massagear com os dedos os lábios inferiores. Ela, então, inclinou-se e o chupou com voracidade. As preliminares ainda seguiram por alguns minutos, quando já despidos e ao ponto da penetração ela disse: a você me entrego sem camisinha.
Consciente da vida pública de sua companheira aquele homem magro, de feições razoavelmente atraentes e barba por fazer nunca se queixou da escolha feita: ser uma sombra.
Adorava ir ao bar na esquina da rua onde residia para ouvir as façanhas da Prostituta na noite anterior. Enquanto os homens gritavam aos quatro cantos sobre a melhor trepada de todos os tempos, o companheiro somente ria.
Certa vez, quando proseavam no calor das três horas da tarde o membro do companheiro ficou rígido ao perceber o desejo nada latente, a companheira o acariciou no pescoço, ele, por sua vez, colocou a mão na parte de dentro das coxas dela para, em seguida, puxar a calcinha de lado e massagear com os dedos os lábios inferiores. Ela, então, inclinou-se e o chupou com voracidade. As preliminares ainda seguiram por alguns minutos, quando já despidos e ao ponto da penetração ela disse: a você me entrego sem camisinha.